sábado, 4 de dezembro de 2010

A(corda)'

Não é a corda que enforca,não é a corda que prende,não é a corda que solta.
É como avivar pra vida,pro mundo,ir fundo,traçar um rumo.
Um despertar de um sono profundo dentro de ti. Cair em si.
Não apenas quando amanhece,quando enlouquece,quando padece.


Acorda a todo segundo,toma um tino.
Acordar é a corda que mantém vivo.
A corda que segura e não te deixa cair.
Acorda até na hora de dormir.


Acordei pra não ter mais pesadelos.
Me segurei numa corda nos tropeços.
E joguei-a fora quando me firmei ao chão.
Acorda que acordar é a solução.


Não é a corda que enforca,não é a corda que prende,não é a corda que solta.


Acorda!


Saskhya'

(L'



(E então Ela' abre os olhos e vê as cores,as flores e os amores) 




Ela'

domingo, 21 de novembro de 2010

Formas sem forma'

Pego lápis e papel e desenho formas,me reinvento,dou tempo ao tempo pra ele me dar...!
Finjo não sentir,não ligar,não estar,abandonar.
Me ergo pra ver se acordo dentro de mim. Me escondo,não me encontro no desencontro. Sou barco a navegar.
Por vezes me perco no meu Eu' . Sou  mil vozes,vezes,nozes.
Por dentro é oco,fosco,tosco. Mas algo suplica: Ande,mesmo que canse que fuja do alcance, que se evapore no ar.
Sorria,de tristeza ou de alegria. Sorria só de fantasia. Não desista de voar!

Saskhya

Pra não lembrar'

E onde perdeu-se o encanto,desfez-se os valores de uma vida.
Mais uma história vazia,sem pé nem cabeça,sem prumo,sem história.
Respeito deve ser uma comida não muito saborosa.
Mas a dor é o que se sobrou no prato de gente tão medíocre que um dia preferiu acreditar.
Que escutou o canto. Que esqueceu do pranto.. De se dar'

Saskhya



As vontades,verdades que não são..que não vão,que não..!  e SÓ*


Saskhya'

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Base*

Finjo que fujo,no fogo. Fuga.
Crio,recrio,dou fim,fantasio
Realizo a fantasia na loucura.


Saskhya'

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

E quando me falta inspiração pra viver,escrevo;
E quando me falta inspiração  para escrever..  VIVO'

domingo, 24 de outubro de 2010

E hoje'

Tento me tornar amiga do tempo
Ele insiste em arrastar-se lentamente
Não me perco entre copos ou bocas;
Já não me cabe,não mais.
Me programo prum futuro próximo
Faço planos,estudo possibilidades;
Estou sozinha mais uma vez.. 
Mas as poucas companhias me bastam.
Mais de um coração bate ao mesmo tempo
E eu não posso mais esquecer esse grande detalhe
Vou tentando me manter firme,de pé;
E vou seguindo o meu rumo;
Me equilibrando entre uma decepção e um sorriso;
Mas continuo e continuo e sempre continuarei.
Até o fim*




Saskhya'

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mesmo me sentindo um peixe fora d'água
Ensaio por vezes te olhar e sorrir;
Mas morro de medo de que me sufoque o sorriso
Por me lembrar que deixei de existir'...


Saskhya'

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Águas... (re)postagem!

O leito que regava a paz corre solto em outros rios.
Desabafo,queda livre entre rochas correnteza,proeza de água tão fria.
De gente que de sorrir descontente seca junto de outra gente pra não se dizer vazia.
Mares sem sal ou açúcar, sem ondas ou barcos à vista, sem olhares, sem deslumbre, saudosas águas passadas.
Sem sorrisos,sem beijos,sem horizonte,sem nada.




Saskhya

Mais uma vez'

Penso,reflito a minha própria imagem no espelho em pedaços não me agrada,despedaço!
As idéias divinas que me tomam por instantes me fazem chamar por Deus..!
Mas logo a sua imagem que nem me veio a mente some.. E esqueço a surrealidade das divindades;
Sigo,enxugo o rosto,num mixto de suor e mágoa.. E me ergo sem nem ter me curvado.
Uma energia de tranquilidade me toma,me conforta,mas não me pertence...
Me misturo nos rostos vazios, me preencho,me esvazio,sou vadio,fantasio;
Tudo se torna real outra vez... Mais uma vez;
Como quem acorda de um sonho, e vê como nada mudou..!
O Sol ainda é o mesmo, ele brilha por trás das nuvens que o esconde;
O caminho parece torpe,escorregadio.. Tiro os sapatos e sinto a terra molhada;
Se eu paro,o tempo me leva,a tempestade me arrasta..
Mas permaneço firme,a estrada vai secando aos poucos,o sol brilhando outra vez...
Mais uma vez!




saskhya

terça-feira, 5 de outubro de 2010

No fundo*

E todos os dias penso que acabou, mas é só o começo.
O começo do fim que jamais terá fim enquanto existir o egoísmo,o orgulho. 
Tento parecer forte,não por ninguém mas pra tentar enganar a mim!
Eu não queria decepcionar a mim mesma, era de mim que tinha medo,e ainda tenho.
Não me importo mais com tolices,só queria estar de bem com o mundo.
Desaprender a chorar seria boa idéia,se eu lembrasse onde aprendi.
Tenho medo de machucar,não consigo sustentar sentimentos ruins.
Me preocupo,gosto demais,esqueço de mim.
Sinto o quanto minha existência é relevante pra uns,e insuportável pra outros.
Não gosto de incomodar,e me incomodo com isso o tempo inteiro.
Vivo com um sorriso no rosto,ele é sincero,não minto.Sofrido,mas sincero.
Procuro onde me apoiar,perco o equilíbrio por vezes,muitas vezes.
Tenho vontade de abraçar quem me faz mal,vontade de pedir perdão não sei de quê.
Pra não ter mais que alimentar mágoa,nem ódio,nem dor.
Pra dormir tranquila, e acordar com mais vontade de viver.
Pra não entregar os pontos,não me entregar,não me afogar nesse mar de lama.
E sentir que eu não estou destruindo a vida de ninguém,pra não sentir que me destruo a cada dia.




(Olhos cheios de oceano,uma música de Janis na cabeça.  Talvez..!)




Saskhya'

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Politicagem'

É chegado o mês do dito ano de eleição.População eufórica para escolher o candidato que tomará as rédeas do país de agora em diante. Ouve-se falar em democracia,em direitos. Promessas,promessas e mais promessas são  nos feitas,e num emaranhado de tanta merda temos que optar por escolher a que fede menos.
Pergunto-me se democracia se come,ou serve pra tapar os buracos da vida,ou mesmo asfaltar a rua de barro da favela? Se for de comer,já repetiram tanto isso aos meus ouvidos que daria para erradicar a fome do planeta.
Os buracos e o asfalto podem ser tapados com a honestidade,ou com a mesma coisa que se tapa os rombos corruptos do governo,a renúncia.
A violência e a saúde estão no rumo certo,afinal de contas  tem que se controlar o alto nível de natalidade do país. 
A educação também está nos conformes,se esse povo se educa demais aprende a reclamar demais. Então deixa como está.
E de resto nada pra reclamar,tem o bolsa família de 60 reais todo mês..pra que melhor?
E a fonte-nova que custará mais de 1 bilhão, para que após a Copa do mundo a sofredora torcida possa apreciar os jogos do saudoso Bahia em um lugar digno. E  todos nós possamos gastar nossos míseros salários de 600 reais,comendo um saboroso churrasquinho de gato e tomando uma cerveja de quinta.
E ainda assim,restará a dignidade,não dos que estão no poder,mas do povo que pensa que é livre desde a abolição da escravatura. 
Pobre diabo!




Saskhya

Tudo que é ruim,atrai!

 O Amor' se fosse bom de fato,talvez se tornasse desinteressante.
 O ser-humano e o seu estranho interesse pelo que não convém!


Saskhya

sábado, 25 de setembro de 2010

Do Céu* pro Inferno'



Dia desses quis ir pro Céu'
E vi o diabo de perto;
Como algo que suga a alma,
Que polui o ar;

Caí,desabei em questão de segundos.
Quando no ápice do meu vôo
Sorrindo olhei pro lado,
E não vi paz.

Me obriguei a um sorriso torto,
Quando veio me falar
Trouxe chuva,tempestade;
E eu só queria voar.

Se soubesse que despencaria de tão alto,
Não teria ousado planar,
Nessas terras tão distantes
De onde agora é meu lugar.

Sou oceano de lágrimas,
Sou o ofegante indo embora.
Sou como chuva corrente;
Como nuvem que evapora.



Saskhya'



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Em Paaz'

E hoje acordei em paz,espírito leve,alma limpa;
Os sonhos ainda pertubam a mente
Monte de coisa junta que não parece com nada,
Talvez dia desses encontre um significado.

Comida farta, pc esperando, trabalho da faculdade;
Agora menos cansativo, mais gratificante.
Penso numa forma de ganhar dinheiro;
Vou encontrando aos poucos.

A insônia já não incomoda,acordo cedo disposta
Boa companhia na cama, sinto um abaraço na madrugada;
Abraço esse com pouco mais de 1 metro;
Meu sangue, parte e mim, sentimento sincero.

Sinto que não estou solta;
Bons olhos me observam a todo tempo,
E me fazem sentir segura,não estou sozinha;
Não mais.


Saskhya'

domingo, 19 de setembro de 2010

Memórias póstumas

E há quem diga que se começa do início
Mas pra mim não foi assim tão igual
Ou será que pro (re)começo a regra se inverte
E a gente tem que começar do final?

E há quem diga que o Amor não acaba;
Mas comigo aconteceu diferente
Será que eu sou anormal
Ou será que eu apenas sou gente?

E há quem diga que a tristeza uma hora passa
Mas comigo não foi bem assim
Será porque ela andava lá fora
E agora está dentro de mim?

Não tenho estas respostas
Mas vou seguindo buscando
A única coisa que sei
É que não estou mais chorando.

Agora eu quero o sorriso
O sorriso que é só meu
E aquela vida de outrora
Não me cabe mais,morreu!


Saskhya

sábado, 18 de setembro de 2010

Fim'

E o medo me fez vacilar;
Receio de não conseguir,não suportar;
Então quis lembrar de esquecer;
Pra esquecer de lembrar;
Que essa vida é mesmo assim.
Mas toda peleja sussega;
A própria vida se encarrega;
De providenciar um FIM.

Saskhya'

É sede'

E a saudade é fome,é sede;
É vontade que arde a alma,invade;
É querer sem mal querer;
Sem saber porque,sem saber;

É força que toma o ar,faz ofegar;
É pensamento vão,é contramão;
É violar as leis da razão;
É sertão que virou mar.

Minha saudade é miragem;
É quem me rouba a solidão;
É oceano pra mergulhar;
É onde quero navegar.


Saskhya'

Sou rima'

Então lembrei de mim.
Existo.
Como letras soltas que vão se juntando e formando a palavra;
Quando escrevo me preencho,já não me sinto vazia;
Me torno letra,frase e linha.
Sou poesia.


Saskhya'

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Melhor

E todo dia é dia novo;
Melhor assim...
E todo dia eu me renovo;
Pra que eu me veja ...
E todo dia o mundo acaba e recomeça;
Melhor por pior que seja.

Saskhya'

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Euri' ;D

Ontem fui dormir sorrindo..
E quando acordei o sorriso ainda estava estampado no meu rosto..!
Então sorri mais uma vez e ainda estou sorrindo agora..!
Imagino o seu sorriso,que me sorri o tempo todo..
O sorriso que ainda não vi de perto mas posso sentir;
Cada palavra que nos prende,que não da vontade de ir;
Não dá vontade de soltar;
Mas como não soltar o que não se prendeu?
Não sei... Só sei que por aqui eu sorri mais uma vez..;
E também posso te ver sorrir;
Posso sentir;

Saskhya'

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Insônia

E nada acontece de novo..
O igual toma muito mais o tempo do que qualquer outra coisa;
As horas demoram a passar,como se se arrastassem por dentro!
O sono vem a toda hora;
Vontade de dormir pra não ver,não sentir;
O sono não vem quando deveria;
A insônia molha o rosto madrugada afora..
Quando ninguém ouve,ninguém vê..
Ninguém.

Saskhya'

Intento

Invento um sorriso só pra mim;
Desenho pegadas que não desaparecem na areia;
Que desaparecem;
Tento gostar um pouco mais de tudo,até do que não gosto nem um pouco;
Esboço uma morte,uma vida!
Crio na entrada uma saída,uma caída;
Balanço,caio,levanto;
E continuo no chão,tropeçando;
Cambaleando.


Saskhya'

O preço'

E eu pago..
Pago com a liberdade;
Pago com o dinheiro que não tenho e que não terei mais;
Pago com a lágrima;
Pago com a insônia,com o ato rude,a feição fechada;
Pago calada!
Pago calada!


Saskhya'


domingo, 5 de setembro de 2010

Então

E quando o sono não vem e os olhos já querem fechar.. É hora de DORMIR!


Eu'

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Por cá'

E por aqui tudo na mesma..
Sorriso no canto da boca;
pronto pra desabrochar um olhar de lado,
Que finge brilhar'



Saskhya'

Egoo'

E com o tempo vamos reaprendendo a sorrir'
Por poder sentir o cheiro da chuva;
Por poder olhar a beleza de uma flor;
Por poder ouvir uma música boa;
E poder tocar,morder,comer,viver;

As pequenas coisas da vida que nos remetem a pensar e agradecer por mais um dia'
Por ainda poder sorrir apesar das dificuldades'
Por termos muito queremos sempre mais;
Nunca estamos satisfeitos com o que nos foi dado;
Mas sofremos o tempo inteiro pelo que nos foi tirado;

Eu não sou diferente; Sou errante,ser humano tolo.
Mas deve ser um bom começo perceber o nosso próprio egoísmo!
A nossa única preocupação quase sempre...


"Eu".


Saskhya

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

E um dia escolhi o erro que me parecia mais certo,destino incerto!
Fiz escolhas que só eu mesma sou responsável,
E que não me cabe o direito do arrependimento;
Abandonei sonhos construídos,amor destruído.

Agora não dá mais pra voltar atrás..

Machuquei quem me prezava,escolha burra.. Necessária?
Apostei em tudo ou nada.. E agora?
Quem me apostará todas as fichas.
Alguém? Ninguém!

Agora já não dá mais pra voltar atrás..

Ele é feliz.. Uma notícia boa..!
Merece.. e eu que não ouvi minha razão..
Coração tolo,agora sofre'
Por não poder mudar de rumo.

Agora já não dá mais pra voltar atrás..!



Saudade da saudade que um dia tive!



Saskhya'


Faz favor...

E se nada que passou foi de verdade..
Faz favor: Me ensina a mentir com tal perfeição!
E se tudo não passou de devaneio
Faz melhor: Faz nada não!

E se a gente vive de mentira;
Faz favor: Me deixa ir!
E se me faz sorrir de tristeza;
Faz melhor: Para de rir!

E se é outra graça que te diverte..
Faz favor: Pinta o meu nariz.
E se é de tristeza que tu vive...
Faz melhor: Não finge que é feliz!


Saskhya'


As flores'

E mesmo que me falte um sorriso,um abraço..
A atitude certa,incerteza de cada dia..
E mesmo que me sobre apenas palavras soltas ao vento
Ventania ,ventania,ventania.

Ainda restarão as flores...

E mesmo que meus inimigos tentem me causar dor;
E essa dor me queime a pele,que me queime com a verdade
E mesmo que as lágrimas molhem o meu rosto
Tempestade,tempestade,tempestade.

Ainda restarão as flores...

E mesmo que o caminho me seja tortuoso
E meus pés cansados do chão quente,destino incerto;
E mesmo que nesse caminho não existam nem miragens;
Deserto,deserto,deserto.

Ainda restarão as flores...

As flores que resistiram as ventanias;
Que não morreram com as tempestades;
E brotaram em meio ao deserto.


As flores que estão lá fora,aqui dentro..
Flores fracas,fortes flores.
Que enfeitam a paisagem triste,sem cheiros,sem cores;
As flores.

Saskhya'





Deixe-me ir, preciso andar, vou por ai a procurar...
Rir pra não chorar... só vou voltar depois que me encontrar...!

Deixe-me ir'

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Vôo Eterno

Como quem tem fome ou padece de sede;
Como quem ensaia um canto e tem que se contentar com o grito rouco que sai que ecoa do peito cansado,machucado,sofrido.
Como quem clama um pouco mais de alma pra si;
Cada palavra que se ouve ao longe é barulho,tristeza,rancor;
Foi-se embora a calma,o sorriso e a paz';
Agora a agonia e a vontade de que ao menos acabe bem,ou apenas acabe.
A vontade de arrumar o que não se tem e ir embora pra lugar algum;
O choro reprimido pelo orgulho,pelo embrulho que dá no estômago só de pensar.
O desejo de algo novo,brilhante,surpreendente que a tire dali e a faça sorrir novamente;
Lembra-se de que não está só;
A sua companhia está dentro de si mesma.
Os olhos se enchem de água mais uma vez;E transmite um mixto de esperança e dor e repulsa e amor.
A certeza da incerteza,de que o fim jamais chegará;
Enquanto houver vida haverá o fruto do desamor,da indiferença,do desrespeito;
Que só cresce,ao passar dos dias,dos meses;
Olha a cidade de cima,não muito distante do sol;
Por instantes imagina um vôo,lento e rápido que leve embora todo o seu sofrimento;
Um vôo sem volta,sem dor,sem pouso,repouso eterno;
Mas não encontra forças;
É fraca,covarde como foi a vida inteira.
Vida essa que acaba-se aos poucos;
Sem suicídio,sem armas de fogo.
Só sangue;
O da alma que chora.



Saskhya' [Um cigarro e dor de cabeça]

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Silêncio

E quando não me cabe as palavras..
O silêncio fala por mim e pra mim. Somente.
E quando é a saudade quem resolve falar sou eu quem me calo e sinto. Apenas!
E se mais uma vez o amor me fizer soluçar.. e eu tentar finalmente pronunciar seu nome e gagejar..
Permanecerei calada,imune em meu silêncio a esperar que o tempo responda por Nós'.


Saskhya'