Uma noite eu apreciava a noite
E já sem vontade doia a dor do nao saber
O não saber viver,o não saber dosar,o não saber saber
E quanto mais me perguntava,menos sabia
E quanto mais falava,menos dizia...
Nada fazia sentido,só o sentido de não sentir
O tédio corroendo a alma
o sangue frio adentrando a calma
Pouco contente por estar ali
E o velho que também olhava a noite
Me olhava e eu o percebia
Então se aproximou e contou-me uma história
Me jurou que o Amor existia...
E eu ouvia calada
sem expressar opiniões
deixando ferver nas artérias a dúvida a vontade e a dor
Procurando ao redor vestígios do tal Amor
Tudo que meus olhos viam
Nada se comparava ao que o velho dizia
Então me deparei com mais uma história vazia
Parecia tão real
Confesso que quase acreditei
Mas quando Ele me convencia
Veio o dia e eu acordei..."
[Caroline Saskhya]
E já sem vontade doia a dor do nao saber
O não saber viver,o não saber dosar,o não saber saber
E quanto mais me perguntava,menos sabia
E quanto mais falava,menos dizia...
Nada fazia sentido,só o sentido de não sentir
O tédio corroendo a alma
o sangue frio adentrando a calma
Pouco contente por estar ali
E o velho que também olhava a noite
Me olhava e eu o percebia
Então se aproximou e contou-me uma história
Me jurou que o Amor existia...
E eu ouvia calada
sem expressar opiniões
deixando ferver nas artérias a dúvida a vontade e a dor
Procurando ao redor vestígios do tal Amor
Tudo que meus olhos viam
Nada se comparava ao que o velho dizia
Então me deparei com mais uma história vazia
Parecia tão real
Confesso que quase acreditei
Mas quando Ele me convencia
Veio o dia e eu acordei..."
[Caroline Saskhya]
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